Fênix
Eu,prisioneiro meu
descobri no breu
uma constelação
Céus,conheci os céus pelos olhos seus
Véu de contemplaçãoDeus, condenado eu fui a forjar o amor no aço do rancor
e a transpor as leis mesquinhas dos mortais
Vou entre a redenção e o esplendor de por você viver
Sim,quis sair de mim esquecer quem sou e respirar por ti e assim transpor as leis mesquinhas dos mortais
Agoniza virgem Fênix(O amor)entre cinzas, arco-íris e esplendor por viver às juras de satisfazer o ego mortal
Coisa pequenina,centelha divina,renasceu das cinzas
Onde foi ruína pássaro feri do hoje é paraíso
Luz da minha vida,pedra de alquimia
Tudo o que eu queria
Renascer das cinzas
Quando o frio vemnos aquecer o coração
Quando a noite faz nascera luz da escuridãoe a dor revela a maisesplêndida emoção
O amor
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