Se eu soubesse...
Se eu soubesse, o que na realidade eu busco dentro de mim e para mim. Se eu soubesse onde seria o melhor lugar o melhor a se fazer eu o faria, mas minhas dúvidas se multiplicam e as decepções também.
Tudo o que eu aprendi, as pessoas que admirei as atitudes que sempre tomei, estão todas equivocadas... Em parte é claro, são percepções minhas, é como se eu tivesse caído numa tribo errada diferente da minha, que não compreende minha língua e comportamento, e não respeita as minhas maneiras de ser, pensar, agir e as escolhas que eu fiz.
Manipuladores de consciência, como pastores a salvar coitados sem um abismo onde se jogar, buzinam e buzinam acendem seus faróis diante dos meus olhos, eu ainda resisto, me isolam.
Resisto, mais no meu intimo o martelo ainda bate, na realidade é certamente assim que tenho visto nos últimos tempos, com um martelo dentro de mim me massacrando, me ferindo. Também me ocupa um radio que acredito estar quebrado, ele só repete a mesma frase sempre, os diálogos são os mesmos, cobranças, maldiçoes, receitas de felicidade garantida, e a minha volta não vejo pessoas tão realizadas e bem sucedidas assim.
Sou egocêntrica, fútil, sonho com coisas idiotas...Não precisando citá-las para saber o quanto me são importantes.
Se eu soubesse onde a minha felicidade estaria garantida, onde eu me sentiria bem por mais tempo eu estaria lá, como não sei fico fazendo planos de morar na praia. Mudar de trabalho assim que me cansar do atual, adotar novas maneiras de vestir e comer.
Maus agouros de agosto... Deve ser coisa de minha cabeça, de um imaginário popular que me sugestiona, agosto... Se pensar o nome sugere.
Ao meu gosto queria dias mais contentes, menos cobranças ou quem sabe mais força de opinião, talvez eu não tenha a medida, ou sou conivente ou grossa, a fim de manter meus quereres, escolhas.
Não posso esperar garantias da vida, criar planos mirabolantes para depois ter mais frustrações, esperar de pessoas atitudes, sentimentos, comportamentos até mesmo carinho, serão mais decepções.
Estou olhando mais ao longe agora, para fora das 4 paredes.
Quando as decepções chegarem de novo, junto com as incertezas das minhas certezas eu vou tentar não pensar em nada, além de que os verdadeiros amigos, estes sempre estarão, e que por mais que uma multidão faça coro, eu ainda vou usar fones de ouvido, e vou acreditar no amor.
Tudo o que eu aprendi, as pessoas que admirei as atitudes que sempre tomei, estão todas equivocadas... Em parte é claro, são percepções minhas, é como se eu tivesse caído numa tribo errada diferente da minha, que não compreende minha língua e comportamento, e não respeita as minhas maneiras de ser, pensar, agir e as escolhas que eu fiz.
Manipuladores de consciência, como pastores a salvar coitados sem um abismo onde se jogar, buzinam e buzinam acendem seus faróis diante dos meus olhos, eu ainda resisto, me isolam.
Resisto, mais no meu intimo o martelo ainda bate, na realidade é certamente assim que tenho visto nos últimos tempos, com um martelo dentro de mim me massacrando, me ferindo. Também me ocupa um radio que acredito estar quebrado, ele só repete a mesma frase sempre, os diálogos são os mesmos, cobranças, maldiçoes, receitas de felicidade garantida, e a minha volta não vejo pessoas tão realizadas e bem sucedidas assim.
Sou egocêntrica, fútil, sonho com coisas idiotas...Não precisando citá-las para saber o quanto me são importantes.
Se eu soubesse onde a minha felicidade estaria garantida, onde eu me sentiria bem por mais tempo eu estaria lá, como não sei fico fazendo planos de morar na praia. Mudar de trabalho assim que me cansar do atual, adotar novas maneiras de vestir e comer.
Maus agouros de agosto... Deve ser coisa de minha cabeça, de um imaginário popular que me sugestiona, agosto... Se pensar o nome sugere.
Ao meu gosto queria dias mais contentes, menos cobranças ou quem sabe mais força de opinião, talvez eu não tenha a medida, ou sou conivente ou grossa, a fim de manter meus quereres, escolhas.
Não posso esperar garantias da vida, criar planos mirabolantes para depois ter mais frustrações, esperar de pessoas atitudes, sentimentos, comportamentos até mesmo carinho, serão mais decepções.
Estou olhando mais ao longe agora, para fora das 4 paredes.
Quando as decepções chegarem de novo, junto com as incertezas das minhas certezas eu vou tentar não pensar em nada, além de que os verdadeiros amigos, estes sempre estarão, e que por mais que uma multidão faça coro, eu ainda vou usar fones de ouvido, e vou acreditar no amor.
Maravilhoso texto amiga...maravilhoso!!!
ResponderExcluirbjoks