toque
Os pés a um pequeno espaço do chão.
Os dedos tocam a areia que se move, desenham no chão formatos de coração.
Os olhos piscam com força e rapidez, tentam aumentar a nitidez,
a imagem ainda embaçada.
O rosto do ser amado, enuviado pelo sono.
Os dedos desenham a silueta que não pode ser esquecida,
a memória quer preservar os traços, guardar o cheiro.
A saliva quer permanecer na pele, os arranhões despertam os arrepios adormecidos.
Volta, volta
quero tê-lo em minhas mãos.
Os dedos tocam a areia que se move, desenham no chão formatos de coração.
Os olhos piscam com força e rapidez, tentam aumentar a nitidez,
a imagem ainda embaçada.
O rosto do ser amado, enuviado pelo sono.
Os dedos desenham a silueta que não pode ser esquecida,
a memória quer preservar os traços, guardar o cheiro.
A saliva quer permanecer na pele, os arranhões despertam os arrepios adormecidos.
Volta, volta
quero tê-lo em minhas mãos.
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