É uma dor doída e velada
chorada no meu canto,
sem nenhum espanto.
É uma alfinetada aqui outra ali
é sempre mais um corte artificial.
Não sei se para ele é igual
Eu quero que seja,
ao menos a dor e o medo.
Que seja nosso,
se o amor não pode ser.
chorada no meu canto,
sem nenhum espanto.
É uma alfinetada aqui outra ali
é sempre mais um corte artificial.
Não sei se para ele é igual
Eu quero que seja,
ao menos a dor e o medo.
Que seja nosso,
se o amor não pode ser.
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