2012 é o ano das saudades.
Saudades do meu amado que me deixas de lado,
Ainda creio para que eu lhe ame mais,
Ou porque ele me ame de menos.
Saudades tão verdadeiras de meus amigos,
da chuva, do vento, dos cães, do barulho e das aflições.
Saudades me rodeiam perante as ideias,
Lembranças me enchem os pulmões de ar, as bochechas de um viço que a tempos não sei o que é.
Estou me amargando como anteriormente, me tornando desinteressante e monótona.
É hora de mudar, de transmutar o que está quieto, porque quieto (a) não é estar morta,
Agora eu estou a aguardar, fechar a tampa desse baú.
Procurando o destino para montar a mochila.

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