Eu me perdi.
Onde está?
Que não encontro!
Saudades arrebatadoras das tardes de domingo, tão bem vividas na casa da vovó, onde o café e o pão eram recheio de conversas alegres regadas a risadas.
Onde estão os aniversários?
Os bolos e balões já não colorem mais como nas antigas festas, os olhos não se arregalam com carrinhos ou bonecas, mas os aniversários ainda existem, e tem o seu mesmo dia como data e o mesmo valor dantes.
Onde está?
A nossa cumplicidade, o nosso desprendimento em amar sem medida cada um de nós.
Onde estão os meus natais em que o amigo secreto era secreto, em que cada descrição marejava os olhos transbordando nossos sentimentos.
Tão triste... Creio que eu não sou a única a me sentir vazia, a procurar respostas que não encontramos. Que madrugada foi essa que acabamos não amanhecendo e nos tornando mornos.
Os relógios já não fazem Tic TAC,
As brincadeiras não são mais esconde -esconde,
As conversas não são sobre dentes de leite,
A nossa correria não é mais diversão.
A nossa presença é escassa,
E cada dia que passa parece-me mais substituível.
Quero os Natais recheados com cada presença insubstituível,
Quero a família que se perdeu...
Que não encontro!
Saudades arrebatadoras das tardes de domingo, tão bem vividas na casa da vovó, onde o café e o pão eram recheio de conversas alegres regadas a risadas.
Onde estão os aniversários?
Os bolos e balões já não colorem mais como nas antigas festas, os olhos não se arregalam com carrinhos ou bonecas, mas os aniversários ainda existem, e tem o seu mesmo dia como data e o mesmo valor dantes.
Onde está?
A nossa cumplicidade, o nosso desprendimento em amar sem medida cada um de nós.
Onde estão os meus natais em que o amigo secreto era secreto, em que cada descrição marejava os olhos transbordando nossos sentimentos.
Tão triste... Creio que eu não sou a única a me sentir vazia, a procurar respostas que não encontramos. Que madrugada foi essa que acabamos não amanhecendo e nos tornando mornos.
Os relógios já não fazem Tic TAC,
As brincadeiras não são mais esconde -esconde,
As conversas não são sobre dentes de leite,
A nossa correria não é mais diversão.
A nossa presença é escassa,
E cada dia que passa parece-me mais substituível.
Quero os Natais recheados com cada presença insubstituível,
Quero a família que se perdeu...
Uma vida, um mundo que não retorna, somos agora nada mais do que parte de uma vid já pronta e já(talvez) vivida por tantos.
ResponderExcluirTalvez eu até entenda sua nostalgia, mas sejamos bem vindos (sic) ao um torpor estágio de nossas vidas, apatico e nostálgico, onde o que nos resta são memórias e nada mais é o mesmo.
O texto ficou simplesmente Perfeito!
ResponderExcluire você expressou muito bem a falta que faz nossa familia unida :/
isso me lembra um pouco dakela musica do titãs...
ResponderExcluirmto bom o seu blog
e ahh... teve um "[momento Atená]" no GD..
visite...
http://galeradescolada.blogspot.com/
bj