Subjetivo...
E é tão belo de olhar, quanto mais poder senti-lo.
O céu dessa noite negro e com todas as suas estrelas, parece rodeado de fantasmas que não passam de nuvens que vem e vão.
O vento canta em minha janela, uma musica que não conheço.
Lembrei-me nesse instante de como é bom andar de bicicleta em dias de sol no verão, ao fim de cada passeio uma chuva nos espera, quente.
Agora o quente me lembrou você, signo de escorpião vermelho intenso, poema sem nexo, texto sem ser poema é o que faço. Sentimento confuso, ingenuidade, nenhuma realidade.
Saltito os dedos no teclado imaginando um piano e sussurro a canção que não escrevi, ouço outra musica que me lembra meu pai, dos tempos de caçar pipas e brigar com meninos.
E quando comecei a olhar os meninos, misto de liberdade e medo. De poder e não dever, de mentir pra mamãe e encontrar o namorado.
O primeiro choro de amor, cada lagrima tão sentida como se esse amor fosse o único que eu viveria e ainda mais pelo qual eu derramaria as minhas poucas lagrimas salgadas.
Me sentir bonita, querer destruir alguém e sim o fazê-lo, as facetas maus também chegam algum dia no decorrer dos dias. Já bolei vinganças e fiz chorar pessoas.
Também choraram por amores não correspondidos que na maioria das vezes eu não soube lidar, como nunca também soube com os meus.
Nunca nada fez tão pouco sentido como agora, o correto não atrai, o amor seguro não exita.
Caindo no infinito branco, nessa luz que me cega e me acalma e me desespera. Nada faz sentido e tudo se põe em seu lugar.
Um dia aprenderei a escrever poemas, a colocar as palavras em ordem, os sentimentos no lugar, mas talvez não escreva da maneira correta nunca, já que o correto me parece muito subjetivo hoje.
O céu dessa noite negro e com todas as suas estrelas, parece rodeado de fantasmas que não passam de nuvens que vem e vão.
O vento canta em minha janela, uma musica que não conheço.
Lembrei-me nesse instante de como é bom andar de bicicleta em dias de sol no verão, ao fim de cada passeio uma chuva nos espera, quente.
Agora o quente me lembrou você, signo de escorpião vermelho intenso, poema sem nexo, texto sem ser poema é o que faço. Sentimento confuso, ingenuidade, nenhuma realidade.
Saltito os dedos no teclado imaginando um piano e sussurro a canção que não escrevi, ouço outra musica que me lembra meu pai, dos tempos de caçar pipas e brigar com meninos.
E quando comecei a olhar os meninos, misto de liberdade e medo. De poder e não dever, de mentir pra mamãe e encontrar o namorado.
O primeiro choro de amor, cada lagrima tão sentida como se esse amor fosse o único que eu viveria e ainda mais pelo qual eu derramaria as minhas poucas lagrimas salgadas.
Me sentir bonita, querer destruir alguém e sim o fazê-lo, as facetas maus também chegam algum dia no decorrer dos dias. Já bolei vinganças e fiz chorar pessoas.
Também choraram por amores não correspondidos que na maioria das vezes eu não soube lidar, como nunca também soube com os meus.
Nunca nada fez tão pouco sentido como agora, o correto não atrai, o amor seguro não exita.
Caindo no infinito branco, nessa luz que me cega e me acalma e me desespera. Nada faz sentido e tudo se põe em seu lugar.
Um dia aprenderei a escrever poemas, a colocar as palavras em ordem, os sentimentos no lugar, mas talvez não escreva da maneira correta nunca, já que o correto me parece muito subjetivo hoje.
amiga, quando escrevemos temos mais é que deixar as palavras ganharem vida, os métodos e as formas podem ser deixados de lado, quando escrevemos com o coração. =]
ResponderExcluir