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Andar, dormir e levantar sozinha.
Pentear os cabelos, vestir o jeans e calçar o coturno.
Sair para o trabalho, comer, cansar e voltar.
E todo ciclo novamente.
Caminhar pela rua morta, de duas vias mau definidas poucos carros alguns velhos
outros não.
Usar fones para não atrair conversas pelas manhãs, óculos escuros para não verem marejar os olhos.
Respiração ofegante pela ansiedade constante.
Chego ao trabalho, ao bater do portão você se coloca na armadura e enfrenta o front. Melhor nem pensar
deixe o relógio agir.
Um trabalho emaranhado de vida humana, de sentimento humano de dor, alegria, amor e revolta. Eu também os sinto.

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